Foodtech: conheça esse novo modelo de negócios

20 de janeiro, 2023
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Empreendedorismo
Foodtech: conheça esse novo modelo de negócios

Você já ouviu falar em foodtech? Talvez, o termo ainda não seja tão familiar para você, mas, no mundo dos negócios, ele vem ganhando cada vez mais destaque. Afinal, as foodtechs estão revolucionando o mercado alimentício.

Continue lendo o artigo para aprender mais sobre o que é foodtech, quais são as vantagens desse modelo de negócio e de que forma ele está transformando a nossa maneira de se alimentar. Boa leitura!

O que é foodtech?

Como o próprio nome sugere, uma vez que “food” significa “comida”, em inglês, e “tech”, “tecnologia”, esse modelo de empresa, ou melhor, de startup, busca maneiras de inovar a cadeia de produção de alimentos.

Afinal, a tendência é de que, até 2050, a produção mundial de alimentos precise crescer cerca de 70% para conseguir atender à população, segundo dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).

E como as empresas de foodtech ajudam nessa causa? Elas são responsáveis por desenvolver soluções inovadoras para que a produção e a distribuição de alimentos mantenha-se dinâmica e sustentável ao longo dos anos. Até mesmo as formas de vender, servir e consumir alimentos podem ser influenciadas pela foodtech. 

A partir de ações que envolvem tecnologias como o big data, a inteligência artificial, a biotecnologia, o desenvolvimento de sistemas, entre outros, a foodtech vem modernizando o setor e expandindo sua participação no mercado.

Vantagens da foodtech para os negócios e para o mundo

 

Por ser uma startup que foca a indústria agroalimentar, a foodtech não poderia ter menos relevância para o mundo. Afinal, ela está diretamente preocupada com a produtividade do setor, com a lucratividade e com a crescente demanda da sociedade por um estilo de vida mais saudável.

Além de criar soluções diretamente para o consumidor final, ela também serve como apoio para outras empresas do setor. Esses casos acontecem principalmente na relação entre os produtores e o restante da cadeia alimentícia.

Um exemplo disso é que o produtor pode fazer uso dos benefícios da startups foodtech por meio da tecnologia aplicada no campo. Com processos avançados e conhecimentos da biotecnologia, é possível combater pragas nas plantações e torná-las mais resistentes à mudanças climáticas.

Essas são algumas das causas que fazem com que as foodtechs estejam projetadas em um cenário bastante otimista para os próximos anos. Não é à toa que Jeff Bezos, fundador da Amazon, investiu 30 milhões de dólares em uma foodtech chilena que desenvolve alimentos à base de plantas.

Exemplos de foodtech no Brasil

No Brasil, essas startups estão ganhando espaço a partir de uma demanda crescente por alimentos mais saudáveis e de fácil acesso. O iFood, por exemplo, surgiu para facilitar a maneira de pedir comida e, com isso, criou uma solução em forma de delivery que atende às mais diversas necessidades dos usuários.

Ainda na lista de exemplos de foodtech, encontra-se a Liv Up, um serviço de delivery que tem como missão distribuir alimentos saudáveis vindos da agricultura familiar. Nesse caso, além da preocupação com a distribuição de alimentos, ainda há atenção especial às demandas por refeições que respeitem a natureza.

Também com o propósito de levar comida natural para a mesa dos consumidores, surgiu a BeGreen. Seu diferencial é que ela mesma produz verduras e vegetais totalmente isentos de agrotóxico, além de promover ações que ajudam a evitar o desperdício de alimentos.

Será que vale a pena investir nas foodtechs?

Segundo dados da Emergen Research, empresa canadense de pesquisa de mercado, o mercado global de foodtechs pode chegar a operar 342,5 bilhões de dólares até 2027, crescimento que deve ser ocasionado principalmente devido à utilização de tecnologias avançadas na produção de alimentos.

Além disso, a tendência é de que a população passe a se preocupar cada vez mais com a origem de suas refeições e prefira alimentos saudáveis em detrimento de comidas rápidas ou “junk food”.

Como consequência, haverá oportunidades cada vez mais promissoras no mercado, seja na produção agropecuária, na logística dos produtos, na distribuição no varejo ou até mesmo na elaboração de cardápios dinâmicos em restaurantes. Oportunidades não vão faltar.

Se você estiver pensando em empreender nesse setor, procure saber como criar um modelo de negócios estruturado. Assim, você terá mais chances de ingressar em um segmento específico de foodtech que traga resultados crescentes a longo prazo e ofereça soluções reais para os consumidores. 

Não deixe de atentar-se às mudanças do mercado, tanto no ramo de negócios quanto nas novas tecnologias aplicáveis ao setor. Ciência de dados e inteligência artificial estarão cada vez mais presentes no mundo moderno.

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